Um bilhete :(
Um recadinho dos hosts neste derradeiro episódio: muito obrigado por este ano de conversas sobre temas aleatórios. Foi demais.
Um recadinho dos hosts neste derradeiro episódio: muito obrigado por este ano de conversas sobre temas aleatórios. Foi demais.
Cada vez mais temos que conviver com extremistas – na internet, principalmente, mas no “mundo real” também. O que fazer com eles? Debatemos sobre o desafio de se manter tolerante e ao mesmo tempo não colaborar com a escalada fascista. Qual a melhor estratégia: debater com o intolerante, ridicularizá-lo ou simplesmente ignorá-lo? E, afinal, o que é o fascismo?
Informações sobre os consumidores são o combustível fundamental da publicidade há quase 100 anos, mas as redes sociais tornaram isso evidente demais. Conversamos sobre o incômodo geral com a quantidade inédita de dados que empresas como Facebook, Google, Amazon e Apple têm de seus clientes. São só anúncios ou toda essa informação tem potencial para prejudicar de verdade as pessoas?
Por que tanta gente gosta de esportes de luta? Aliás, luta é esporte? Conversamos sobre artes marciais, o motivo de existirem e por quê são tão fascinantes. Lutas são realmente só sobre violência ou tem algo mais ali envolvido? Qual o papel de figuras como Bruce Lee e Muhammad Ali? O que aconteceu com o boxe, soberano dos ringues do século 20, que de repente se viu destronado pelas MMA?
Uma das muitas coisas que a escola não ensina é o que é educação. Tentamos resumir, em parcos vinte minutos, talvez o tema mais importante de todos: qual o papel que a escola deveria ter? Será que, em um país tão pobre e desigual como o Brasil, é possível o luxo de se perseguir uma educação que não seja orientada para o trabalho? Ou a ideia de uma educação abrangente, que insira pessoas no centro da cultura, conseguiria resolver de maneira mais profunda nossos imensos desafios sociais?