Retrô #6: Apreciação de arte
Existe uma maneira certa de se apreciar arte? Adriano Brandão e Danilo Silvestre mostram o quanto a camada meramente sensorial da fruição artística pode ser amplificada quando combinada com bagagem intelectual. Quão profundamente precisamos conhecer história, história da arte e filosofia para poder tirar prazer da arte? A técnica liberta?
[Estamos de férias! Este debate foi publicado originalmente no Pouco Pixel #63, de setembro de 2016.]
00:02:02 – Apreciação de arte
Podcast: Baixar (36.9MB)
Assine: iTunes | Android | RSS
Seja um mecenas esclarecido!
Contribua com o Debate de Bolso e faça parte de um grupo privilegiado que não somente participa do nosso grupo secreto no Facebook como também assiste ao vivo as gravações do podcast, com muita interação! Tudo isso por somente 10 reais por mês – mais barato que suco de shopping.
Os famosos links no post
- A fabulosa “troca de marcha do caminhoneiro“, modulação forçada que dá um toque
especialbrega à boa parte da música pop dos anos 80 e 90 (e à praticamente todas as canções do Eurovision). Veja o exemplo máximo no final de “I just called to say I love you“, de Stevie Wonder (acontece no minuto 3:31; aproveite para curtir o “maravilhoso” clipe também) - “What to listen for in music“, o livro do compositor americano Aaron Copland sobre apreciação musical, lançado em português como “Como ouvir e entender música“
- O célebre quadro do pintor francês Jean-Auguste-Dominique Ingres se chama, muito mais apropriadamente, “A banhista de Valpinçon”